quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Santos ganha um reforço de última hora!!

E o Santos conseguiu um reforço de última hora para as rodadas finais do Brasileirão.
Trata-se da contusão do lateral Léo. O time está com sorte, porque é incrível como um treinador que se diz vencedor e especialista em armar defesas, coloca o lateral para jogar especialmente contra times que têm atacantes rápidos atuando pelo lado direito do ataque (foi assim contra Vasco e Atlético/MG).

E para piorar, o treinador, de maneira "muito" inteligente, coloca o Durval que é um zagueiro muito pesado e lento para cobrí-lo.

O Santos, com ele (Léo) em campo, atuava com um a menos já que sua força física e explosão acabaram.
Hoje, o Léo não ajuda nem no ataque nem na defesa.

Ele ainda é útil por ter ascendência sobre a molecada, é respeitado pelo grupo e tem história no clube. Desta maneira, acho que até poderia fazer parte da comissão técnica fixa do clube. Mas, jamais, ser titular da lateral esquerda.

Quem sabe não é a hora do Muricy acordar e dar uma chance aos garotos da base para vê-los em campo? O Santos já está praticamente sem chances de rebaixamento. Precisa de uns 3 ou 4 pontos para se livrar totalmente, então, por que não começar a fazer experiência visando o grupo do ano que vem?

Já passou da hora de dar chance aos moleques da base. Porque ficar pedindo contratação de medalhões e estrelas é fácil. Quero ver ser bom treinando os jovens. Ter que ensinar posicionamento, a cadenciar o jogo, a trabalhar a bola, indicar para onde correr, onde e quem marcar.
Pegar cara pronto vindo da Europa até eu quero já que não precisa de muita coisa para falar e cobrar. O jogador já sabe o que fazer em campo.

Será que se fosse ele o técnico do time de 2002, o Santos teria sido campeão e empolgado o mundo do jeito que empolgou?
Ou melhor, será que ele teria tido coragem de escalar Diego e Robinho, sendo que um tinha 17 e outro 18 anos? Ele não falaria que faltava-lhes experiência para decisões?

De toda forma, a contusão do Léo vem em bom momento para o clube. Não vejo como um problema, mas sim como um fato de sorte que pode ajudar a equipe a atuar com 11 contra 11 de novo contra os rivais.

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