terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Chega de Hipocrisia no futebol!

É incrível como o futebol brasileiro está virando um esporte hipócrita.

A bola da vez das notícias esportivas (das FOFOCAS) é o vídeo do treinador Oswaldo de Oliveira, treinador do Botafogo, falando duro, com palavrões, aos jogadores do time.
Ele mandou os jogadores chegarem junto, brigarem, se preciso fosse, com os jogadores do Fluminense.

Dizem as más línguas que o pessoal das Laranjeiras ficou magoado.

Poxa, para com isso!

É muito mimimi e muito melindre para pouca coisa.
O pior é que parte da imprensa fica botando lenha na fogueira e falando que esta atitude não é profissional e que o treinador induziu seus jogadores à violência. Quanta hipocrisia, não?

Na boa, quem criticou a atitude do Oswaldo de Oliveira não entende absolutamente nada de liderança e de gestão de equipe. Ou melhor, NUNCA gerenciou uma equipe numerosa.

Às vezes, é preciso falar mais forte (tem gente que gosta de usar palavrões), como forma de motivar e "pilhar" a equipe na busca de um objetivo comum.

Quem trabalha ou já trabalhou com vendas sabe bem o que estou falando.
Qual gerente nunca bateu na mesa e/ou deu gritos motivacionais em dia de promoção de forma a manter a equipe "ligada" e "pilhada" para vender?

No futebol ocorre a mesma coisa.

Sinceramente, não vejo nada de mais na atitude do Oswaldo de Oliveira e vou além, temos que é parar de polemizar.
O futebol brasileiro virou um antro de fofocas e de matérias idiotas.

Repito o que venho postando frequentemente aqui que enquanto dermos margem a esses tipos de matérias, nosso futebol só irá regredir.

É hora de cobrarmos mais matérias técnicas e táticas e menos sensacionalismos baratos.
É hora de cobrarmos mais informação dos times e jogadores dos outros países.

Atualmente, vale mais saber como anda o mundo futebolístico lá fora (o que pensam e como agem os treinadores dos times de ponta, qual a tática adotada, como é a sua gestão de grupo etc) do que essas matérias típicas de revistas como Contigo, Caras etc.

Vamos parar com isso? Já deu, não é mesmo?

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