A instituição virou entidade política.
Na CBF, fala-se mais do que efetivamente se trabalha.
É muito blablabla e muito "disse que disse" para pouco resultado efetivo.
Hoje, vale mais a pena falar bonito que encontrar soluções.
Os elogios a um tal treinador estrangeiro (diz-se que foi ao Guardiola), mas que este tal treinador não tem experiência com seleções, parece mais uma desculpa esfarrapada do porquê de não contratá-lo e porque contratou-se Felipão e Parreira e demonstra bem o que virou a CBF.
Elogia-se demais uns e outros e pouco se avança com relação ao futebol apresentado pela seleção brasileira.
Não sou contra os 2 nomes, mas gostaria de ver uma mudança radical no futebol brasileiro. Mudança de conceitos, de inovações táticas.
Na verdade, a entidade máxima do nosso futebol mostrou que não está nem aí para o que acontece dentro das 4 linhas e não está nem um pouco preocupada com o futuro dos nossos clubes.
Só querem dinheiro, claro que em seus bolsos. Dane-se se tal clube deve um punhado de milhões ao INSS e dane-se que a seleção apresente um futebol de time pequeno, recheado de volantes e sem conjunto.
Essa escolha, para mim, é um retrocesso no nosso futebol. Não pela escolha dos nomes, repito, mas pelas características táticas e técnicas que eles têm. Quando Parreira apresentou algum futebol ofensivo e dinâmico nos clubes que dirigiu? E Felipão?
Pelo menos, a princípio, as convocações de "esquemas" vão ter parado (ou diminuído consideravelmente). Vamos aguardar para ver.
Agora, quem queria ver a seleção brasileira com um futebol vistoso, alegre e ofensivo, é melhor assistir aos jogos e torcer pela Alemanha, Espanha e Holanda porque do Brasil vai ser correria, chutão e cruzamento na área. Pouco, não é mesmo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário