O basquete feminino do Brasil perdeu para a França.
Infelizmente, a equipe é fraca e não deve ter maiores aspirações na competição, ainda mais depois do corte da Iziane.
O pior é que concordei com o ato da confederação brasileira de basquete. Concentração não é lugar para namoro ou qualquer outra distração. Como o próprio nome diz, é lugar para se concentrar, enturmar com todo o time e procurar unir a equipe em busca de um objetivo comum.
Pena que a jogadora não pensou assim. De toda forma, com ela creio que as partidas seriam apenas mais equilibradas, mas mesmo assim, o Brasil não iria longe.
Já o vôlei feminino suou para bater a Turquia. Achei que a equipe oscilou demais na partida. Hora bloqueava muito, hora não acertava um ataque.
A defesa foi bem, mas o problema principal do time é o ataque. Não há muitas variações de jogada nem ataque da linha dos 3 metros. Só há bola alta na ponta ou bola rápida no meio.
Os ataques mais decisivos se concentram na Fernanda Garay e na Jaqueline. Pouco para quem almeja uma medalha olímpica. Se continuar assim, não acredito que chegue nem nas semifinais.
E o handebol feminino começou com o pé direito nas Olimpíadas de Londres ao virar sobre a Croácia e conseguir a 1ª vitória na competição.
É nítida a evolução dessa equipe nos últimos anos. Hoje, há mais consistência defensiva e mais conjunto, jogadas ensaiadas e trabalhadas.
O Brasil passou de saco de pancadas a equipe respeitada até pelas potências mundiais.
Claro que é pré-maturo falar em medalha olímpica, mas já dá gosto de ver estas meninas em quadra.
É uma pena que esta modalidade não tenha o devido apoio e exposição na mídia.
Infelizmente, aqui no país, só se valoriza o futebol masculino. É um pensamento muito pobre e muito pequeno.
Já que iremos sediar as próximas olimpíadas, por que não investir mais pesado em outras modalidades para fazermos bonito no geral?
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